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TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

Kelen de Bernardi Pizol

Psicóloga graduada e pós-graduada pela USP

Sessões Online e Presenciais

23 anos de Clínica Psicológica!
(11) 97603-0149 - Jardim Santa Rosália, Sorocaba

SOBRE A TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL - TCC

Por que a terapia cognitiva se tornou tão valorizada e indicada pelos profissionais de saúde?

Efetividade

É a psicoterapia mais extensamente pesquisada. Milhares de estudos demonstram sua efetividade no tratamento de problemas psicológicos e muitos transtornos psiquiátricos.

Acolhimento

Ela é centrada na pessoa e envolve a empatia da terapeuta com o cliente. Você vai se sentir à vontade para falar o que quiser e se abrir.

Colaborativa

Juntos terapeuta e cliente buscam os pensamentos e crenças que estão por trás das dificuldades, para corrigir e modificar pensamentos e comportamentos.

Direcionada e Prática

Ela é focalizada. Há três componentes principais: educação, construção de habilidades e resolução de problemas. Muitas vezes é pedido uma "lição de casa", seja manter um diário de pensamentos ou fazer determinadas coisas com vistas a melhorar aquele ponto.

Realizo Sessões Online por Skype com voz e vídeo e Sessões Presenciais.

Cada sessão tem 50 minutos e pode ser feita 1 ou mais vezes por semana.

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Apoio psicológico para médicos e estudantes de medicina; apoio para Prova de Residência Médica e para Prova de Títulos para Médicos e para Exame de Ordem OAB (Dificuldades com Ansiedade, Insegurança, Foco, Organização, e outros); Depressão, TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo, Fobia Social, Problemas de Auto-estima, Problemas de Relacionamento, Culpa, Procrastinação, Divórcio, Estresse no Trabalho, Família ou Estudos, Distúrbio alimentar seletivo, Organização da sua Vida, Fobia de filas, Rejeição, Transições de Vida, Trauma, Luto, Perda, Vergonha, Fobia de avião, Imagem Corporal, Fobia de túneis, Tricotilomania, Medo de comer fora de casa, Fobia de elevador, Medo de Comer em público, Administração de tempo, Agorafobia,Traçar objetivos e alcançar metas, Falta de prioridade, Dificuldade em administrar dinheiro, Não saber dizer não, Problemas com limites, Medo de escrever em público, Insegurança, Perfeccionismo, etc.

SOBRE A PSICÓLOGA

Kelen de Bernardi Pizol - CRP06/56212-8

Graduada como Psicóloga e como Bacharel em Psicologia pela USP (1994-1998). Pós-graduada em Terapia Comportamental e Cognitiva: Teoria e Aplicação, pela USP. Especializada em Orientação Profissional e de Carreira pelo Serviço de Orientação Profissional da USP. Realizou aprimoramento no Centro de Psicologia Aplicada ao Trabalho da USP. Atuou como psicóloga colaboradora no AMBAN (Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FM-USP), atendendo grupos de pacientes com transtornos de ansiedade. Atua também como Life Coach /Personal Coach e Coach Profissional

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Ansiedade: quando procurar ajuda psicológica

É comum em determinadas situações cotidianas as pessoas sentirem um certo grau de ansiedade.

No dia-a-dia, todos nós enfrentamos problemas que podem nos deixar tensos e ansiosos. A ansiedade normal é necessária, pois nos deixa alerta para enfrentar as dificuldades e os perigos. Ela diz respeito a um estado de prontidão, que é uma força propulsora que nos ajuda a tomar decisões e a agir.

Quando a ansiedade toma maiores proporções, tornando-se prolongada e profunda, um estado quase constante de preocupação ou medo ou tensão, prejudicando o desempenho e/ou trazendo grande sofrimento, a psicoterapia é indicada.

A ansiedade excessiva, além de angústia, pode produzir também problemas físicos. Dores de cabeça, náuseas, dores no corpo, problemas de estômago podem ser causados por ansiedade.

A terapia cognitiva comportamental procura tratar a ansiedade ajudando a pessoa a identificar, avaliar e modificar este modo de funcionamento, os julgamentos de perigo, controle, e outros, e os comportamentos que podem estar mantendo-os.

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Tratamentos da Síndrome do Pânico

Quais os tratamentos mais indicados?

O transtorno do pânico pode ser tratado através de terapia cognitiva comportamental, ou com medicamentos antidepressivos, por exemplo. Os dados científicos sobre a eficácia de cada um destes tratamentos mostram índices de melhora parecidos, em estudos de curto prazo. Fazer os dois tratamentos concomitantemente é uma opção bastante válida e tem sido apontada como a melhor, pela sua sinergia.

O tratamento com terapia cognitiva comportamental focaliza-se principalmente na correção de pensamentos sobre os sintomas de ansiedade e na aprendizagem de como lidar com estes sintomas, de modo a não chegar a ter o ataque de pânico. Ou seja, a pessoa aprende a controlar a ocorrência dos ataques, diminuindo assim sua freqüência. Quando há agorafobia, técnicas comportamentais específicas também entram em cena.

É comum a pessoa apresentar outros transtornos ansiosos (como fobias ou transtorno obsessivo compulsivo) ou depressão junto com o transtorno do pânico, e a psicoterapia também é importante nestes casos.

Há pessoas que preferem fazer somente o tratamento psicológico, já que ele também costuma ser eficaz, porque o tratamento farmacológico pode ter efeitos colaterais, que podem levar ao abandono do uso da medicação.

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Depressão

Tratamento psicológico da depressão

São inúmeros os fatores que podem estar ligados ao início e à evolução da depressão. Pode haver influência de fatores psicológicos, da história de vida, da herança familiar e de variáveis biológicas.

Há diferentes tipos de depressão e diferentes causas para ela. Nem sempre a depressão é causada por um acontecimento ruim na vida da pessoa. Muitas pessoas, quando olham para trás, percebem que desde cedo já viam a vida cinzenta, sentiam-se desanimadas e tristes.

O acompanhamento psicológico leva em conta estas diferenças, mas em todos os casos tem como objetivo modificar os pensametos negativos, aumentar a auto-estima, modificar comportamentos e melhorar a qualidade de vida. Quanto mais deprimida uma pessoa está, mais ela tem pensamentos depressivos e mais ela acredita nestes pensamentos. E quanto mais pensamentos depressivos ela tem, mais ela acredita nestes pensamentos e mais deprimida ela fica. O psicólogo vai tentar auxiliar o paciente a quebrar este círculo vicioso.

No caso de um evento ser o estopim do processo depressivo, o modelo psicológico cognitivo sugere o seguinte: incidentes críticos na vida da pessoa podem ativar crenças disfuncionais e rígidas que ela criou ao longo de sua vida, através de suas experiências anteriores. Os pensamentos negativos invadem sua mente, sejam resultado de sua experiência atual, de lembranças de fatos do passado ou de previsões de eventos futuros e levam a outros sintomas depressivos, em vários níveis: emocional (p.e., tristeza, culpa, ansiedade), físico (p.e., perda de sono, perda de apetite), comportamental (p.e., retraimento, agressividade, diminuição da atividade), motivacional (p.e., inércia, perda de interresse) e cognitivo (p.e., diminuição da concentração, indecisão). Os pensamentos negativos vão cada vez mais aumentando em número e tamanho e tomando o lugar dos pensamentos racionais.

Nas sessões, procura-se modificar os pensamentos negativos que levam aos sintomas da depressão, além de modificar comportamentos e auxiliar a pessoa a desenvolver habilidades para a resolução de problemas.

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Fobia

O que é e como é o tratamento psicológico

Fobia é o medo acentuado e persistente ou irracional de objetos ou situações discerníveis e circunscritos.

A exposição ao estímulo fóbico provoca uma resposta de ansiedade, que pode chegar à intensidade de um ataque de pânico. O medo é reconhecido como excessivo ou irracional, se não for sentido por uma criança.

Os objetos ou situações são evitados, e a esquiva, medo ou antecipação ansiosa do encontro com estes objetos ou situações interferem significativamente na vida da pessoa, prejudicando o desempenho ou a vida social ou causando grande sofrimento.

O foco do medo pode ser a perda do controle (lugares fechados), a previsão de um dano causado pelo objeto ou situação (aviões, pelo medo da queda; dirigir, pelo medo de colisões) ou desmaiar (sangue e ferimentos).

Subtipos:

- animal (medo causado por animais ou insetos),

- ambiente natural (circunstâncias naturais, como tempestades, altura ou água),

- sangue-infeção-ferimento (visão de sangue e ferimentos, receber injeções ou submeter-se a cirurgias levam ao medo e também à uma resposta física característica),

- situacional (medo de túneis, pontes, lugares fechados, aviões ou de dirigir), medo de doenças, de espaços abertos, de engasgar, vomitar ou de situações que poderiam levar à asfixia.

O tratamento de fobias com terapia cognitiva comportamental combina técnicas de exposição, técnicas comportamentais e de controle de ansiedade, e a mudança dos pensamentos e crenças distorcidas envolvidos no medo.

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Ciúmes normal e excessivo

Tratamento psicológico

Algum nível de ciúmes é necessário em  todo relacionamento. Todos nós, alguma vez, já o sentimos.  As pessoas costumam dizer que o ciúmes é o tempero do amor, aquela pitada que o incrementa, mostrando que o interesse mútuo permanece aceso. A presença de ciúmes é saudável nas relações amorosas. O ciúmes serve como um sensor, uma medida da segurança que se sente na relação. Sua ausência, tanto quanto seu excesso, pode prejudicar o relacionamento. No caso do ciúmes normal, a honestidade e o reasseguramento do companheiro são importantes.

Muitas vezes reações de ciúmes são esperadas, por exemplo na descoberta de uma infidelidade.

Quando não há intimidade suficiente no relacionamento, o ciúmes também pode se intensificar, pois o companheiro tenta desesperadamente se orientar em uma estrada onde a sinalização não é clara e por isto testa o relacionamento constantemente.

Quando o ciúmes se torna excessivo, ao invés de fazer bem ao relacionamento, acaba tendo o efeito oposto, muitas vezes afastando o companheiro. Na ânsia de não perder a pessoa amada, o ciumento cerceia seus passos e sua liberdade de tal modo, invadindo seu espaço pessoal e sua privacidade, ferindo seus sentimentos com acusações infundadas, que afrouxa os laços que os uniam. O controle que o ciumento tenta impingir aos seu parceiro vai "sufocando" a vítima do ciúmes, que se afasta cada vez mais para poder "respirar". Seus atos, suas amizades, seu trabalho, seus pensamentos, suas fantasias e lembranças, tudo parece ameaçar a segurança do ciumento. O ciúmes doentio faz com que sua vítima se sinta cada vez mais ressentida com a falta de confiança do companheiro em seu comprometimento para com ele.

De modo geral, o ciúmes muito intenso é sinal de dificuldades emocionais.

A desvalorização de si mesmo, a baixa estima, é uma das causas importantes do ciúmes intenso. Pessoas seguras de si, de seu valor, costumam lidar bem com seus sentimentos de ciúmes, não se deixando levar por eles e até fazendo com que revertam em proveito do próprio relacionamento. A segurança contra a competição é a grande arma destas pessoas.

O medo da intimidade também pode ser uma das causas do ciúmes em demasia, que é utilizado neste caso para distanciar o parceiro.

Outro fator que pode levar à desconfiança e ao ciúmes descontrolado é a mudança no comportamento do parceiro, que pode ser interpretada pelo companheiro como sinal de que pode estar havendo ou haver maior oportunidade de traição. A diminuição da frequência sexual de um dos companheiros pode ser uma destas mudanças. O aumento do rol de interesses e interações sociais de um parceiro que "parecia sobre controle", também.

Um fator importante em todos os casos de ciúmes demasiado é a prevalência da fantasia em detrimento da realidade, que alimenta esta emoção. Pensamentos e/ou imagens distorcidos aumentam o ciúmes, o que leva a novos pensamentos e/ou imagens distorcidos, em um círculo vicioso.

O ciumento excessivo, muitas vezes, deve "perder o medo de perder, para não perder".

Manter um equilíbrio entre o medo de perder o parceiro e as evidências reais de perigo de abandono é essencial para o ciúmes sadio.

A ajuda psicológica é indicada se há ciúmes excessivo.

Quando houve infidelidade(s) no relacionamento, há sempre um processo para o esquecimento, ficando o casal junto ou não. Se se decide por manter a relação, até que o membro traído recupere sua confiança no parceiro, um nível maior de ciúmes deve ser esperado.

Mas se o ciúmes mantém-se intensificado, prejudicando o processo de esquecimento ou até mesmo bloqueando este processo (não cedendo com o envolvimento do parceiro em melhorar o relacionamento, demonstrando arrependimento pelo acontecido e com o reasseguramento deste no correr do tempo), é indicada psicoterapia para o parceiro magoado. A terapia de casal, mesmo quando o ciúmes não chega neste ponto, também pode ajudar bastante o casal a superar os estragos que são causados por uma infidelidade.

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CONTATO

Jardim Santa Rosália, Sorocaba, SP (próximo ao Shopping Villagio)

Telefone: Celular e whatsapp+55 11 97603-0149

Email: kelenpizol@hotmail.com

psicóloga Kelen de Bernardi Pizol

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